Alguns já o fizeram e outros o farão nas próximas semanas. o Férias de verão já estão aqui e isso significa fazer as malas, visitas ao aeroporto ou estações de trem, horas ao volante para descobrir cidades. E entre tudo isso é muito importante saber cuidar deles pertences porque sim, nas férias é muito comum perder alguma coisa no caminho.
Nesse sentido, a plataforma de busca de voos e hotéis compare realizou uma pesquisa e os resultados destacam essa ideia. Sete em cada dez cidadãos do Estado regressam com menos coisas do que levaram consigo mala e 80% nunca os recuperam.
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Roupas, tecnologia ou brinquedos, entre os objetos mais perdidos
Mas quais são os objetos mais perdidos? Bem, a primeira posição é claramente assumida pelo roupas, já que 68% dos entrevistados afirmam que o deixaram para trás ou o perderam durante a viagem. Não muito longe, 62% dos viajantes dizem que o dispositivos tecnológicos nem voltaram para casa em muitas ocasiões. carregadores de telefones celulares ou fones de ouvido são alguns dos elementos que se destacam nesta seção.
Completando o pódio dos itens mais perdidos nas férias estão os brinquedos. Viajar em família pode ser complicado, principalmente se o malandro for pequeno e é um clássico – para pelo menos 57% dos entrevistados – deixar uma pá na praia ou um bicho de pelúcia entre os lençóis do alojamento. Outro objeto difícil de encontrar são os coposque 42% dos viajantes perdem no caminho.
O custo de perder objetos de valor
Certamente o que não será tão divertido perder é um bolsaum mochila ou um carteira, que são o quinto grupo de objetos que 37% dos cidadãos do Estado deixam no local de férias. Felicidades a todos, pois se tivessem objetos de valor como passaportes ou cartões de crédito, terão muito trabalho burocrático pela frente. Por outro lado, se ler é um dos seus hobbies de férias, deixe-os em paz livros também é comum em 30% dos viajantes.
Fechando o ranking estão diferentes objetos de valor. 22% dos entrevistados perderam seus chaves de alojamento durante a viagem, enquanto 8% perderam o seu joia em algum momento e 7% sofreram o mesmo com o relógios. Já na última posição está o dinheiro. Apenas 5% dos viajantes no Estado o perdem, motivado também pela crescente utilização de cartões de crédito fora das fronteiras dos países.