O Ministro do Território, Habitação e Transição Ecológica, Silvia Panequedestacou esta quinta-feira o papel “chave” que eles tenham jogado usinas de dessalinização Catalães no contexto atual de seca e defendeu que desempenharão um papel ainda mais importante junto do Governo do CPS para o mudança no modelo do ciclo da água o que, segundo o executivo, a Catalunha deve fazer. “As usinas de dessalinização serão fundamentais para garantir que, até 2027, 70% da água que produzimos não dependa da chuva“, disse ele.
Durante uma visita à dessalinizadora de Prat, lembrou que sem a produção desta infra-estrutura e a de Tordera, o restrições devido à falta de chuva nos últimos anos eles teriam sido “muito piores”. Tudo, depois de o Governo ter aprovado esta terça-feira um plano hídrico com uma quarta usina de dessalinização na Costa Bravaque terá um investimento de 2,3 mil milhões de euros. O Cúpula Social da Águaporém, há oposto pelos impactos que afirma que trará e as mais de 30 organizações sociais e ambientais que reúne criticaram este roteiro.
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Enquanto isso, acompanhado pelo diretor do lAgência Catalã de Águas (ACA), Samuel Reise do prefeito de Prat de Llobregat, Lluís MijolerPaneque insistiu repetidamente que ocontexto atual das mudanças climáticas e a redução das chuvas “força” uma mudança no modelo do ciclo da água. Para o vereador, isso implica apostar no regeneração de águao dessalinização da água do mar e o manejo das florestas nas cabeceiras dos rios, entre outros. Assim, entre as infra-estruturas mais importantes, a conduta que deve transportar a água regenerada do beijos em Llobregat, cujas obras espera poder começar em meados de 2025.
Quanto às dessalinizadoras, Paneque deixou claro que serão “estruturais, fundamentais e essenciais” nesta mudança de modelo para tender para um mais sustentável. Aqui, ele também deixou claro que a Catalunha tem todas as ferramentas necessárias para fazer esta transição com sucesso. “Não temos nada a invejar mesmo no campo tecnológicodpesquisar ou industrial em outras áreas do mundo que têm menos chuvas garantiram essa transição para garantir o abastecimento de água sem depender da chuva”, acrescentou.
Ele também falou sobre a nova usina de dessalinização no Costa Brava Norte. Diante das críticas ao território, lembrou que com as reservas atuais dos reservatórios,‘o abastecimento de água na área de Muga só é garantido por um ano e que isso obriga, ainda que outras opções possam parecer melhores, a apostar nesta nova infra-estrutura. Neste sentido, Paneque destacou que todas as áreas técnicas consultadas concordaram que a construção de uma nova dessalinizadora na zona é a solução definitiva para a falta de água.
E no que se refere à conduta que deve transportar as águas residuais de Besòs a Llobregat, Paneque lembrou que copiar o modelo de Llobregat em termos de regeneração de água em Besòs desapareceria além de 2033 apesar de todos os procedimentos terem sido bastante céleres, prazo que o Governo considera excessivo e que obriga a optar pela soluções mais rápidas.