Poucas horas antes do início do debate político geral no Parlamentoo primeiro sob a presidência do socialista Ilha de Salvadoros comuns anunciaram esta segunda-feira algumas das propostas de resolução que eles apresentem Eles se concentram principalmente nohabitaçãoa pedra angular do acordo de investidura com o CPS, mas também incorporam elementos sobre o Guerra entre Israel e Palestina ou um rejeição ao discurso de ódio e apoio à diversidade, agora que até duas forças de extrema direita estão presentes na Câmara.
“Este é o primeiro exame importante do Governo da Ilha para demonstrar a vontade transformadora”, declarou o porta-voz da Catalunha no Commons, João Menaem coletiva de imprensa na sede da formação. Neste sentido, sublinhou que a ação do novo executivo deve servir para “melhorar o dia-a-dia dos catalães”, o que deve ser feito “combatendo com determinação” a crise habitacional.
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Uma dissecação selvagem do poder
Mena ainda não quis revelar as letras miúdas da proposta de resolução sobre habitação, mas explicou que ela incorpora o recuperação da regulamentação dos aluguéis sazonaisa expansão do parque habitacional público e o aumento do tributação do sector do turismo, cujo resultado deve ser alocado às políticas de habitação. Da mesma forma, relativamente à proposta da ERC para recuperar a regulação do arrendamento sazonal antes do final do ano, garantiu que “partilham a substância da proposta e também fixam prazos”.
No que diz respeito ao conflito no Próximo Oriente, a proposta apresentada pelos comuns é que o Parlamento rejeita guerra e trabalha por uma “solução dialogada” na Palestina. Aliás, Mena começou a sua intervenção recordando que esta segunda-feira faz um ano desde o início da guerra, que classificou de “genocídio” contra o povo palestiniano, com mais de 40 mil mortos. “O sofrimento que causa [Benjamin] Netanyahu é insuportável. Exigimos que o governo estadual suspenda as exportações de equipamento militar e de segurança para Israel. É a única forma de acabar com o terror”, afirmou. Este pedido de embargo de armas já foi apresentado pelos cidadãos em diversas ocasiões. Há poucos dias, o eurodeputado Jaume Asens tornou o pedido explícito por carta ao ministro José Manuel Albares.