Uma vez feitas as alterações, o Departamento do interior e o policiais eles começaram a trabalhar. E para isso definiram quais serão as prioridades do órgão nesta “nova etapa”, com Núria Parlon como conselheiro, Josep Lluís Trapero como diretor da polícia e Miquel Esquius como Comissário Chefe. Em reunião de trabalho esta quarta-feira no complexo Egara, Interior e Mossos concentraram-se no combate ao pequenos crimes ouso de armas brancaso agressões sexuais e o “ocupações ilegais”.
Nesta última área, Parlon prometeu “contundência”, porque é um fenômeno que “gera conflitos nos bairros mais vulneráveis“. “Não podemos permitir que outras ocupações aumentem o conflito; a nossa resposta deve ser eficaz e ajustada à realidade do território”, reiterou o ministro.
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Uma dissecação selvagem do poder
O chefe do Interior reuniu-se com o mais alto comando dos Mossos liderado por Esquius e o vice-chefe Alícia Morianana sede da polícia catalã. É a segunda visita de Parlon, um sinal evidente da relevância que tem para o Governo do Ilha de Salvador o bom relacionamento com os Mossos e a carteira de segurança. Após a reunião, o conselheiro destacou a necessidade de identificar os aspectos que não funcionam bem para corrigi-los. “A coexistência e a coesão social são preservadas graças à segurançae continuaremos trabalhando para garanti-lo”, afirmou.
Parlon enfatizou que a Catalunha possui dados “seguros”, mas que é necessário focar em problemas como o uso de armas brancas, agressões sexuais ou pequenos crimes, porque afetam a “sensação de segurança” nos bairros. Reverter a percepção de insegurança é uma das prioridades do novo Governo, como disse Parlon no dia em que anunciou as mudanças na liderança dos Mossos e a nomeação de Trapero como director-geral da polícia.
Um país “seguro” com problemas “sérios”
O diretor dos Mossos, Josep Lluís Trapero, disse que o país é “seguro”, mas tem problemas “sérios” de criminalidadee deu exemplos de reincidência múltipla, crime organizado, crimes sexuais ou ocupacionais. “Devemos isso aos problemas da sociedade”, disse ele. Da mesma forma, destacou a necessidade de Mossos com um “liderança firme” que está “alinhado com a tarefa do novo Governo de melhorar a segurança e a sua percepção”. Também insistiu na necessidade de aprofundar a coordenação entre as polícias locais, especialmente em Barcelona.