ERC prevê consultar a militância no dia 1 de agosto para validar pré-acordo com o PSC

01 de agosto. Esta é a data em que ERC planeja consultar a militância caso pré-acordo com o PSC para investir seja fechado nos próximos dias Ilha de Salvador como o novo presidente da Generalitat. Isto é detalhado por diversas fontes consultadas por nação, que sublinham a necessidade de assinar o acordo com os socialistas antes do final do mês. A coreografia caminha nessa direção: os presidentes Pedro Aragonés eu Pedro Sanches eles estão planejando se reunir nesta quarta-feira em Barcelona, ​​​​e na segunda-feira foram fechados acordos relevantes sobre recursos para Rodalies, bolsas e pesquisas. Resta determinar, em qualquer caso, como será o modelo de financiamento único que os republicanos exigem.

Num conselho nacional realizado no final de junho, Marta Rovira -que ainda não tinha podido regressar à Catalunha porque a causa da Tsunami Democrático ela estava viva no Tribunal Nacional – já pediu ao PSC – e também ao Junts – que qualquer acordo fosse fechado de forma preliminar antes do final do mês de julho. Porque? Porque qualquer pacto deve ser validado pelas bases da ERC, que passam por um momento complexo no processo parlamentar –Oriol Junqueras ele aspira ser presidente novamente em novembro- e pelos cartazes sobre Alzheimer sobre Ernest e Pasqual Maragall. Um episódio que provocou demissões relevantes, como a de Sergi Sabriàe que abalou ainda mais o clima interno.

A intenção, nesse sentido, não é esgotar o prazo da posse, que se encerra no dia 26 de agosto. Se não houver presidente nessa data, as eleições serão repetidas no início de outubro. Um dos elementos a ter em conta, caso a investidura de Illa prossiga caso as bases apoiem o acordo ERC-PSC, é o regresso de Carles Puigdemont. O líder dos Junts, que tentou receber o apoio dos republicanos face a uma eleição que exigiu a colaboração socialista -pelo menos com abstenção-, corre o risco de ser preso se cruzar a fronteira, porque o Suprema Cortedecidiu não lhe aplicar a lei de anistia pelo crime de peculato. Os efeitos de uma pena de prisão em Puigdemont são imprevisíveis.

Negociações mais maduras

Nas últimas semanas, as negociações entre as duas equipes se intensificaram. A principal exigência verbalizada pela ERC durante as conversações foi o financiamento singular, que as fileiras republicanas definem como o concerto para a Catalunha porque deve ser utilizado para gerir, cobrar e liquidar todos os impostos. Nestes termos os negociadores do ERC expressaram-se esta segunda-feira num artigo a A Vanguarda que serviu de ultimato ao PSC. A mensagem, de facto, era que sem o novo pacto fiscal haveria novas eleições. O barômetro de Centro de estudos de opinião (CEO) indica que em novas eleições os resultados não mudariam substancialmente em relação ao 12-M.

Para além da questão do financiamento, nos últimos dias o Governo e o Estado acordaram questões relevantes, como a dotação orçamental de mais de 1.000 milhões de euros ao longo de três anos para Rodalies, ou o aumento de recursos para bolsas de estudo e investigação. Falou-se também sobre como cumprir os compromissos assumidos há dez meses com a investidura do Pedro Sánchezcomo a remissão de 15% da dívida nas mãos do fundo de liquidez regional (FLA). A manutenção da mesa de diálogo para resolver o conflito político também ofuscou as conversações, que também se desenvolveram no âmbito da mesa aberta em suíçoà medida que avançava nação.

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