O Grupo Municipal do ERC do Conselho da Cidade de La Jonquera pediu ao órgão governante que convocasse uma sessão plenária extraordinária urgente com um único ponto na agenda: propor que o radar da seção urbana do N-II seja excluído e que o dinheiro dos mais de 50.000 multas que se imposto até hoje até hoje até hoje será até hoje. O processo será aberto apresentando uma moção que, se aprovada (lembre -se de que juntos têm cinco conselheiros, ERC cinco mais e todos para o Jonquera, e que todos para La Jonquera nos últimos dias foram preparados para dar a aprovação desse texto), será vinculativo por lei. Ou seja, se o Seis ERC e todo o prefeito de Jonquera votarem a favor, o órgão governante deverá cumprir a iniciativa apresentada por uma oposição que tem a maioria.
A convocação desta sessão plenária foi o que o movimento do movimento do bairro havia solicitado na semana passada no caso de o órgão governante ignorar sua reivindicação, o que é precisamente que o radar seja retirado e as multas sejam retomadas. Eles argumentaram que isso pode ser feito porque o trecho da estrada onde o aparelho é instalado é urbano e, como tal, deve ter um limite de velocidade de 50 km/não dos 60 atuais (e é por isso que eles consideram que existe um erro técnico) e porque, por lei, um cidadão não pode receber a mesma sanção se o primeiro não foi notificado (e existe vizinhos.
De acordo com a lei sobre bases de regime local, se o prefeito aceitar a urgência do plenário solicitado pelo ERC, ele tem no máximo dois dias para convocar a sessão. No caso de a urgência não aceitar, esse período é estendido para 15 dias úteis. E se esses 15 dias não forem chamados, será o secretário municipal que terá que convocá -lo nos 10 dias úteis.
Lembre -se de que até a semana passada o controverso cinemômetro havia colocado mais de 50.000 multas que adicionaram uma coleção de mais de 2,5 milhões de euros. Isso representa uma média de 443 por dia e triplica os números do que era até agora o radar mais coletivo da Catalunha.